Templates da Lua

On me dit que nos vies ne valent pas grand-chose,

Elles passent en un instant comme fanent les roses,

On me dit que le temps qui glisse est un salaud,

Et que de nos tristesses il s'en fait des manteaux.

Créditos

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domingo, 4 de janeiro de 2009

Aventuras

Olá, boa noite!!!!

Já sei! Pre-ci-so acrescentar alguns personagens ao Edward (eu sabia que estava esquecendo de alguns importantes). Como por exemplo o Noah do Diário de uma paixão, que é irresistivelmente paciente e eternamente apaixonado,e não poderia ignorar Jesse de Vivendo na Eternidade que, afinal de contas, é imortal e igualmente, bom, não igualmente, mas 76,499% louco por sua Winnie -Assim como o meu Edward- só que a paixão de Edward é mais avassaladora porque, afinal de contas, ele não é qualquer um, ele é a mistura de todas as melhores invenções tanto literárias quanto cinematográficas e, por cima de tudo, a musa de Vivendo na Eternidade decide não se tornar imortal para viver com ele pelo resto de suas existências, o que conta pontos para Bella. Alguém ainda tem dúvidas de que eu entrei num estado caótico de obsessão?


Hoje eu vou discutir as personagens que mais causaram impacto (ou eu deveria dizer inveja?) em minha vida, já que eu tenho alguma noção do meu vício por duas artes em especial, a sétima e a quarta (cinema e literatura), e algumas personagens chamam minha atenção, não pela magnificência de sua atuação ou pelo apelo artístico de seus filmes, mas porque eu adoraria ter tido a idéia de criá-las. E as vencedoras são: Marilyn Monroe, no caso dela não uma personagem já que eu não sou assim tão fã das que ela interpretou, mas é a vida dela que me fascina, sua biografia demonstra uma inocência paupável e uma falta de auto-estima evidente, mas ela continua a me intrigar de um jeito bom. A segunda é Lorelai Gilmore, que como já devem ter percebido faz parte de uma das melhores séries de todos os tempos. Depois, vem a Julieta por acerditar no que eu creio ser a essência de minhas escolhas: o amor verdadeiro. Agora, com a Summer(The O.C.) e a Rachel (Friends), foi amor à primeira vista, se bem que eu sempre assisti The OC mais por causa do Seth e Friends, bom Friends é Friends...Ninguém precisa de uma razão para assistir!

Sobre meu dia...

Ontem foi, digamos que raro. Eu não contei aqui, mas estou parasitando a casa da minha tia. Eu, junto com mihas irmãs, primas, amigas e alguns outros hospedeiros viemos à Planura-MG (é isso mesmo pla-nu-ra) visitar nossos bons e velhos tios. E, como acontece com qualquer cidade pequena que se preze (no caso de Planura pequena demais!), nós não tínhamos muita coisa a fazer então decidimos por um programa light (que no fim das contas não foi tão leve assim), só que as criaças não estavam em casa e nós (todas as sete de nós) resolvemos ir em um carro tomar sorvete. Depois de todo lenga-lenga feminino (que inclui prancha, essa roupa tá boa essa não, me empresta uma rasteirinha, cadê a chave do carro?, alguém viu a chave do carro? e aimeudeusdocéu a chave do carro sumiu!!), conseguimos pelo menos chegar até o automóvel estacionado em frente a casa, e é aí que a aventura começa. O caso é que apesar de sermos todas moças sensatas e vacinadas, nós estávamos saindo escondido, não que Planura ofereça algum perigo para sermos proibidas, só que nós queríamos ficar entre mulheres e nossa única chance de fazer isso era aquela. Assim que ficamos de frente para o carro e estávamos pacientemente discutindo quem ia na frente e quais de nós seriam espremidas atrás, o carro do meu pai, lotado de crianças sedentas por sorvete, virou a esquina. É importante ressaltar que a casa fica na esquina então, de repente naõ mais que de repente, pernas, braços, pés e inclusive bundas nos mantinham unidas como um só corpo dentro de um espaço não tão grande assim. É claro que meu pai notou e, imbuído de um extinto mais sem noção que paterno jogou o carro na frente do nosso, mas esqueceu que nosso carro tinha ré! Como minha espertíssima irmã motorista lembrou na hora. Gritamos sorvete só pra não parecer que estávamos fugindo e seguimos em alta velocidade pela grande Planura. Cinco minutos depois estávamos na praça, quatro horas depois disso voltamos para casa. Bêbadas, é claro.
-Para saber quem somos veja a foto do post passado-

Cena linda do The Noteook


Beijos, Rê

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